Se nos anos 80 a frase mais expressada pela juventude era Diretas Já! No século 21 tende a ser Participação Já! Uma das locomotivas desse novo movimento social no Brasil é o meio ambiente.
Como o assunto é tendência, a questão ambiental não deve ser motivo de conflitos à moda antiga, entre defensores da sociedade de consumo e anticonsumstas.
O embate deve se dar entre gestões públicas fechadas e transparentes. Entre empresas obsoletas e modernas. Entre sociedade desinformada e aquelas em busca do bem-estar comum.
As pessoas querem saber, por exemplo, como o lixo que produzem está sendo tratado. Sim. Está sendo reciclado corretamente? Os rejeitos estão sendo depositados em locais adequados, que não contaminem o solo?
As pessoas e empresas vão se perguntar também se não estão produzindo muito lixo. “A lixeira lá de casa está fora de controle? Por quê? Os papéis no escritório são reutilizados? O que faço para evitar desperdícios?“
Olhar com mais carinho o próprio lixo será o contraponto da população e das empresas nessa nova revolução comportamental que se anuncia.
A pressão tende a aumentar, e os governos terão de agir com presteza para garantir a aplicação das novas leis ambientais (exemplo: Lei 12.305/2010), sem comprometer o equilíbrio da cadeia produtiva.
A maioria quer avançar, mas há poucos recursos financeiros disponíveis. Por isso, é preciso compreensão geral, pois o processo será relativamente longo até que se chegue a um equilíbrio, uma vez que não se muda comportamento coletivo com rapidez. Não se muda estrutura produtiva com rapidez.
O importante agora é se sintonizar com a revolução que se processa e a palavra de ordem é: Participação Já! O empresário que agir primeiro sai na vantagem.
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